Achei uma gaivota por aí,
A espiar pela minha janela,
Quem sabe a enamorar o quente,
Quem sabe a chamar para o vento.
Fui correndo com ela,
Pelas ruas estreitas do mundo,
Quem sabe para livre voar,
Quem sabe para no mar mergulhar.
Conversei com a gaivota,
Na imensidão do céu azul,
Quem sabe para entender a vida,
Quem sabe para tentar esquecê-la.
Voltei para a janela do quarto,
Onde havia a encontrado,
Quem sabe mais tranquila,
Quem sabe mais feliz.