Fechem os meus olhos. Me vendem.
Que passe um frio fino deslizante. Não saberei dizer o que é, apenas sentirei o arrepio como delicada lâmina em mim.
Que meu corpo possa descobrir o doce sabor do mel. E que do tigre não conheça as garras, mas o calor da força.
Que a mente conheça o inimaginável mas não se perca das pequenas verdades.
Que pulse o coração de tal forma que me embale nos grandes e divertidos sonhos, tal forma o vento enrola meus cabelos.
Não me vendem. Prefiro viver tudo de olhos abertos!
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