Hoje... numa aula de física surge sem nexo algum, um poema que de doido tem a escritora e suas palavras absurdamente conjudas para formar algo indefinido!
" Sem nexo
Tudo é relativo
Sem inspiração escrevo
Numa física sem fim
à veloxidade da luz vou.
Lanternas iluminam
Luz parada vejo
Carros que voam
Apenas nos meus sonhos.
Maquinarias, rodas e dentes
Espelhos refletidos
No escuro reconheço
A ilusão do mundo.
Física louca
Toda a minha vida
Vôo livremente
Pelos deltas do meu dia. "
PS: O próximo surgiu depois de ter encerrado o poema acima.
"O trem desta vida vida
Iluminado pelas lanternas
Duma estação inete
Parte junto à luz."
É de notar qual era a matéria abordada na aula! O professor ia falando e as palavras apanhadas no ar serviram para o resultado que aqui se vê!
2 comentários:
mafalda!!!!!!!!
tah mto lindo esse poema!!!!!!
num sabia q vc escrevia assim, da até pra ouvi sua voz ao lê-los!!!!
bjs d monte!!!!!!!
Não conhecia seu blog, vou frequenta-lo de agora em diante.
"Tudo é relativo"? Logo essa afirmação tb é. Sendo assim significa que nem tudo é relativo. Ou seja, sendo verdadeira a afirmação ela se torna falsa. Sendo falsa, ela tende a se tornar verdadeira. Correto?
Gostei bastante do segundo, prefiro coisas mais simples.
Beijos
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